
Dados do Ministério do Trabalho e Emprego revelam que 6.372 mil crianças e adolescentes já foram resgatadas de atividades ilegais infantis, entre 2023 e 2025 em todo país. No Maranhão, mais de 60 denúncias sobre essa prática já foram contabilizadas.
Entre as formas de trabalho infantil, destacam-se o trabalho ao ar livre sem proteção contra o sol e a chuva, o uso de instrumentos perfurocortantes sem proteção adequada capaz de controlar o risco, atividades em oficinas mecânicas e na produção de pães, que expõem crianças e adolescentes a riscos graves à saúde, segurança e desenvolvimento.
No meio rural, o manuseio de máquinas agrícolas e tratores em movimento pode causar mutilações, esmagamentos e fraturas, e a pulverização de agrotóxicos ocasiona intoxicações, câncer e doenças respiratórias.
Ademais, outras piores formas de trabalho infantil, como a exploração sexual comercial e o trabalho doméstico submetem crianças e adolescentes a abusos físicos e psicológicos, isolamento e traumas profundos, configurando violações extremas de seus direitos fundamentais.
Crianças e adolescentes estão em fase de desenvolvimento físico e psíquico, sendo, portanto, mais suscetíveis que os adultos às doenças e aos acidentes de trabalho.
Mais informações na reportagem de Raquel Álvares , para a TV Cidade | RECORD.
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